terça-feira, 15 de novembro de 2011

Deixar a carga de lado



 
Um consultor estava dando uma palestra sobre gerenciamento de tensão:
Como controlar e administrar os problemas do dia-a-dia no trabalho e fora dele.
De repente, ele levantou um copo d'água e perguntou para a platéia:
Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?
As respostas variaram de vinte a quinhentos gramas...
O especialista, então, fez o seguinte comentário:
Não importa o peso absoluto. Tudo depende do tempo que fico segurando o copo d'água.
Se eu seguro por um minuto, tudo bem. Se fico segurando durante uma hora, meu braço vai doer.
Se eu ficar com o copo na mão o dia inteiro, vocês vão ter que chamar uma ambulância...
O peso é o mesmo, mas quanto mais tempo passo segurando o copo, mais pesado ele vai ficando...
Se a gente carrega as nossas cargas de preocupação o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não vamos mais ser capazes de suportá-las porque o fardo vai ficar cada vez mais pesado.
O que a gente tem que fazer é deixar essa carga em algum lugar e descansar um pouco, antes de voltar e carregá-la novamente.
Experimente deixar o peso do trabalho em algum canto antes de voltar pra casa.
Aproveite ao máximo o tempo precioso que você tem com a sua família e com os seus amigos.
Cada momento desse, vivido com leveza e descontração, é único!
E deixa a vida muito mais leve!  

Reputação e caráter



       
As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação.
A verdade em que você acredita determina seu caráter.

A reputação é o que acham que você é.
O caráter é o que você realmente é...

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova.
O caráter é o que você tem quando vai embora...

A reputação é feita em um momento.
O caráter é construído em uma vida inteira...

A reputação torna você rico ou pobre.
O caráter torna você feliz ou infeliz...

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.

Vivendo no século XXI



 
Você sabe que está vivendo no século XXI quando...
Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
Usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a tirar as compras do carro.
Quando esquece o celular em casa - coisa que você não tinha há 20 anos - fica apavorada e volta para buscá-lo.
Você levanta de manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.
Você diz "bom dia" através de um torpedo, pelo celular.
Ninguém sabe qual é o seu gosto musical porque você escuta, solitária, a sua canção preferida com fones de ouvido.
Você não sabe o preço de um envelope comum.
A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...).
Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.
Você sabe que está vivendo no século XXI...
Quando ouve tudo isso e concorda.
Tudo bem, tecnologia é bom. Facilita, agiliza, torna a vida mais confortável...
Mas, de vez em quando, experimente desplugar os cabos, desconectar as baterias, desligar aquele monte de luzes que ficam acesas na escrivaninha de casa ou na mesa do escritório...
Experimente dizer a um amigo, olhando nos olhos, o quanto ele é importante pra você!
Faça uma visita inesperada aos seus pais, tios, filhos e padrinhos, antes do trabalho, só pra dizer "eu te amo".
Vá até a sala ao lado da sua, no escritório, e pergunte ao seu colega de trabalho como foi o fim de semana.
Escreva cartas, mande flores, distribua beijos.
Sorria, cante junto, caminhe acompanhado, erga um
brinde á vida, numa mesa cheia de pessoas que sabem o seu endereço de cor...
Uma mensagem pela internet pode ser simpática e até alegrar o seu dia, mas o toque gostoso da pele, naquele abraço apertado, não tem tecnologia que substitua.

Pão com Manteiga



 
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"
Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe...
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.
PS: Tão simples como um pão com manteiga!

O preço do amor...



Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, leu:

- Cortar a grama do jardim: 3 reais

- Por limpar meu quarto esta semana: 1 real

- Por ir ao supermercado no teu lugar: 2 reais

- Por cuidar do meu irmãozinho enquanto você ia às compras: 2 reais

- Por ter um boletim com boas notas: 5 reais

- Total da dívida: 13 reais

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

- Por te levar nove meses no meu ventre e te dar a vida: Nada

- Por tantas noites sem dormir, cuidando e rezando por você: Nada

- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam: Nada

- Por comidas, roupas e brinquedos: Nada

- Custo total de meu amor: Nada

Quando o menino terminou de ler o que a mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: Eu te amo, mamãe!

Logo depois, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: Totalmente pago.

Nós, adultos, também somos como crianças: Queremos recompensa pelas boas ações que fazemos.

É difícil entender que a melhor recompensa é o amor.

Para nossa sorte, esse amor não custa nada.

É totalmente gratuito.

Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!

As batatas

  Um professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula.

Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.

Quase todas as bolsas ficaram muito pesadas.

A tarefa era a seguinte: 

Durante uma semana os alunos tinham que levar a bolsa com as batatas para todos os lados.

As batatas foram apodrecendo naturalmente com o tempo.

O fato de ficar atento à bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, fazia com que os alunos deixassem de prestar atenção a outras coisas que eram importantes para eles.

O incômodo de carregar a bolsa, o tempo todo, acabou mostrando o tamanho do peso que tem a mágoa.

Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.

Perdoar e deixar esses sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.

Para não carregar essa bolsa cheia de mágoas, "jogue fora suas ‘batatas'" e deixe o ressentimento de lado.

Faz bem para você, para a vida e para quem está perto de você    .                         
                                                                                                                   

A língua



Há mais de dois mil e quinhentos anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Ele era corcunda, feio mas com uma sabedoria única no mundo.

Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou: 

-Toma Esopo. Aqui está uma sacola cheia de moedas de ouro, corra ao mercado e compra o que há de melhor no mundo para um banquete.

Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por um fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso: - ah, língua!

Mas por que você escolheu a língua como a melhor comida do mundo? 
o escravo de olhos baixos, explicou a sua escolha: o que há de melhor do que a língua, senhor?
a língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é o órgão do carinho, da ternura e da compreensão. Com a língua se ensina, com a língua dizemos "sim", com a língua dizemos "eu te amo!".

O que pode haver melhor do que a língua senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado e falou: muito bem, Esopo. Realmente você me trouxe o que há de melhor. Tome agora esta outra sacola de moedas e traga o que há de pior, pois quero testar a sua sabedoria.

Depois de algum tempo, Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto pôr um pano. O mercador descobriu o prato e ficou indignado: - o quê? - língua? Outra vez? Você não disse que a língua era o que havia de melhor?

E Esopo respondeu ao mercador: a língua, senhor, é o que há de pior no mundo, é a fonte de todas as intrigas. É a língua que insulta, que corrompe. Com a língua dizemos "não" e "eu te odeio!". Aí está, senhor por que ela é a pior e a melhor de todas as coisas do mundo...

A língua pode ser ótima ou pode ser péssima. Cabe a nós mesmos decidir como vamos utilizá-la. Para o bem ou para o mal.  

Abrindo a porta


Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. 
Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala que tinha um grupo de arqueiros num canto e uma imensa porta de ferro no outro, onde estavam gravadas figuras de caveiras. 

Nessa sala, o rei fazia os prisioneiros ficarem em círculo e então dizia: 

-vocês podem escolher: 
Morrer flechados por meus arqueiros ou passar por aquela porta e por mim e lá serem trancados. 
Todos os que por ali passaram escolheram ser mortos pelos arqueiros. 

Quando a guerra terminou, um soldado que tinha servido o rei durante muito tempo disse o seguinte: 

- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? 

- Diga soldado, respondeu o rei.

- O que havia por trás da assustadora porta? 

- Vá e veja, ordenou o monarca. 

O soldado então abriu a porta devagar. 
E percebeu que, a medida que a porta abria raios de sol iam entrando e clareando o ambiente. 
Até que, com a porta totalmente aberta, notou que havia um caminho. 
E que esse caminho tinha uma saída, que era a liberdade. 

O rei então falou: 

Eu dei aos prisioneiros a liberdade de escolha. 
Mas eles preferiram morrer a ter de arriscar e abrir a porta. 

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? 
Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Pense nisso e siga em frente. Porque a vida vale a pena.

Ser feliz ou ter razão?



Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?"
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".
Passe aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?
                                                               

Solte a panela

  
Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!    

As espigas

               
Um camponês seguia pelos campos com o filho para ver quando o milho ficaria maduro.
Papai, disse o menino, por que algumas espigas se inclinam tanto para o solo e outras se erguem tão para o céu?
Isso quer dizer que as que se elevam são as melhores e as que estão arriadas não prestam, não é mesmo?
O pai respondeu:
Veja, filho, estas espigas que modestamente se inclinam estão cheias de bons grãos.
As que estão orgulhosamente voltadas para o céu estão secas e não servem para nada.
As aparências podem nos enganar todos os dias, todas as horas.
É por isso que é fundamental conhecer melhor o outro.
Ele pode ser uma pessoa decisiva na sua vida se você parar de julgá-lo superficialmente.
Vá fundo!
E encare a aventura de desafiar as sensações negativas de uma primeira impressão.
Além das aparências pode estar escondida a mais bela alma do mundo.   
                                               

Você tem valor

Na vida fazemos muitos julgamentos. 


Fazemos julgamentos sobre o que vestir, o que comer, aonde ir, que carreiras seguir e quem escolher para amigos.

Mas nenhum julgamento é tão importante como o que fazemos sobre nós mesmos.

Este único julgamento influencia tudo o que fazemos, afetando as nossas atitudes quanto à vida.

Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que sucesso, grandeza ou valor podem acontecer nas suas vidas, ou nas vidas daquelas ao seu redor.

É como se isso acontecesse só com os outros, em lugares distantes.

É importante que você saiba que grandeza e sucesso emergem de pessoas que começam a aceitar a si mesmas e as habilidades que lhes foram dadas por deus.
Você não pode fazer tudo, mas pode sempre se lembrar do seguinte:
Eu sou apenas um,
Mas ainda sou um.

Não posso fazer tudo, mas ainda posso fazer algo.

E porque não posso fazer tudo não recusarei fazer algo que posso fazer.

Você é muito mais que 208 ossos, 500 músculos, sete mil nervos e alguns quilos de pele.
Você é alguém especial.

Aceite isso, celebre isso.
Esse é o início de uma vida de sucesso.

Sobre xícaras, cafés e pessoas...








Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo. Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem. 

Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo. O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... E então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.

Agora pensem nisso:

A vida e as pessoas que amamos são o café. E os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida. E o tipo de xícara que temos não define, nem altera a qualidade de vida que vivemos. Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café, que é o que realmente importa. 

Saboreie seu café!!!!! Viva intensamente a sua vida...