domingo, 20 de novembro de 2011

Um mimo para os amigos...

Um mimo para os amigos...

Um mimo para os amigos...

Um mimo para os amigos...

Um mimo para os amigos...

Um mimo para os amigos...

Sabe o que eu desejo para você?



   Sabe o que eu desejo para você? Desejo primeiro que você ame e que, amando, também seja amado. E que se não for, seja breve em esquecer. E, esquecendo, não guarde mágoa. Desejo que você seja tolerante. Não com os que erram pouco, porque isso é fácil. Mas com os que erram muito e irremediavelmente. E que fazendo bom uso dessa tolerância, você sirva de exemplo aos outros. Desejo que você, sendo jovem, não amadureça depressa demais e que, sendo maduro, não insista em rejuvenescer e que, sendo velho, não se dedique ao desespero. Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e é preciso deixar que esses sentimentos escorram entre nós. Desejo, por sinal, que você seja triste. Não o ano todo, mas apenas um dia. Mas que nesse dia descubra que o riso diário é bom; o riso habitual é insosso e o riso constante insano. Desejo que você afague um gato, alimente um cuco e ouça um joão-de-barro erguer triunfante o seu canto matinal. Porque assim você se sentirá bem por nada. Desejo também que você plante uma semente, por mais minúscula que seja e acompanhe o seu crescimento, para que você saiba de quantas e muitas vidas é feita uma árvore. Desejo sim que você tenha dinheiro, porque é preciso ser prático. E que pelo menos uma vez na vida coloque um pouco na sua frente e diga: "isso é meu", só para que fique bem claro quem é o dono de quem. Desejo, por fim que, sendo um homem, tenha uma boa mulher. E que sendo mulher, tenha um bom homem. E que se amem hoje, amanhã e no dia seguinte. E quando estiverem exaustos e sorridentes, que ainda haja amor para recomeçar. Se tudo isso acontecer, não tenho mais nada a desejar!


Texto de Vitor Hugo

Se, por um instante ...



 
Se, por um instante Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente, pensaria, tudo o que digo. Daria valor às coisas, não pelo que elas valem, mas pelo que significam. Dormiria pouco, sonharia mais, pois sei que a cada minuto que fechamos os olhos perdermos sessenta segundos de luz. Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida, me jogaria de bruços no solo, deixando a descoberto não apenas meu corpo como minha alma. Deus meu, se tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo e esperaria que o sol saísse. Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos espinhos e o encarnado beijo de suas pétalas. Deus meu, se tivesse um pedaço de vida. Não deixaria passar um só dia sem dizer às pessoas te amo, te amo!!! E viveria enamorado de amor. Aos homens, lhes provaria como estão enganados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saber que envelhecemos quando deixamos de nos apaixonar. A uma criança, lhe daria asas, mas deixaria que aprendesse a voar sozinha. Aos velhos ensinaria que a morte não chega com a velhice, mas com o esquecimento. Tantas coisas aprendi com vocês, homens. Aprendi que todo mundo quer viver no alto da montanha sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa. Aprendi que, quando um recém-nascido aperta com sua mão pela primeira vez o dedo do seu pai, o tem prisioneiro para sempre. Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo se for para ajudá-lo a levantar-se. São tantas as coisas que pude aprender com vocês mas - que pena - não poderão servir muito porque quando olharem dentro dessa maleta, infelizmente estarei morrendo.


Este texto, atribuído A Gabriel Garcia Marquez



A felicidade



   Um homem não conseguia encontrar a felicidade em lugar nenhum. Um dia ele resolveu sair pelo mundo à procura da felicidade. Fechou a porta da sua casa e partiu com a disposição de percorrer todos os caminhos da terra até encontrar o lugar de ser feliz. Aonde chegava reunia um grupo a quem explicava os planos que tinha para ser feliz. Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro. Mas o povo lamentava e ninguém o seguia. No dia seguinte novamente partia. Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país, anos a fio. Mas um dia percebeu que estava ficando velho sem ter encontrado a felicidade. Seus cabelos tingiam-se de branco, suas mãos estavam enrugadas, suas roupas esfarrapadas, os calçados aos pedaços. Além disso, estava cansado de procurar a felicidade, tão inutilmente. Enfim, depois de muito andar, parou em frente de uma casa antiga. As janelas de vidro estavam quebradas, o mato cobria o canteiro do jardim, a poeira invadia quartos e salas. Ele olhou e pensou que ali, naquela casa desprezada e sem dono, ele construiria a sua felicidade: arrumaria o telhado, colocaria vidro nas janelas, pintaria as paredes, cuidaria do jardim. "Vou ser feliz aqui" disse ele. E o homem cansado foi andando até chegar a porta. Quando entrou, ficou imóvel, perplexo! Aquela era a sua própria casa, que ele abandonou há tantos anos à procura da felicidade. Então ele compreendeu que de nada tinha adiantado dar a volta ao mundo, pois a felicidade estava dentro da própria casa e ele não tinha percebido.

                                                                   

A vida é um grande aprendizado



  A vida é um grande aprendizado. Quer ver: aprendi, aos 5 anos, que os peixinhos dourados não gostam de gelatina. Aprendi, aos 8 anos, que meu pai pode dizer um monte de palavras que eu não posso. Aprendi, aos 9 anos, que minha professora me chama quando não sei a resposta. Aprendi, aos 11 anos, que os melhores amigos são os que me metem em confusão. Aprendi , aos 11 anos, que quando o meu quarto fica do jeito que eu quero, minha mãe me manda arrumá-lo. Aprendi, aos 15 anos, que não se deve descarregar as frustrações no irmão menor porque o pai tem frustrações maiores e a mão mais pesada. Aprendi, aos 20 anos, que os grandes problemas começam sempre pequenos. Aprendi, aos 25 anos, que nunca devo elogiar a comida da minha mãe se estou comendo alguma coisa que minha mulher preparou. Aprendi, aos 29 anos, que se pode fazer num instante, algo que vai lhe dar dor de cabeça para o resto da vida. Aprendi, aos 33 anos, que as mulheres gostam de ganhar flores especialmente se for sem motivo algum. Aprendi, aos 34 anos, que não cometo muitos erros de boca fechada. Aprendi, aos 38 anos, que se quiser ser convidado para festas tenho que dá-las. Aprendi, aos 39 anos, que você sabe que a sua esposa o ama quando sobram dois bolinhos e ela pega o menor. Aprendi, aos 41 anos, que nunca se conhece bem os amigos até que tire férias com eles. Aprendi, aos 42 anos, que se você está levando a vida sem fracassos, não está correndo riscos suficientes. Aprendi, aos 47 anos, que crianças e avós são aliados naturais. Aprendi, aos 49 anos, que se cuidar bem dos empregados, eles cuidarão bem dos seus clientes. Aprendi, aos 51 anos, que quando chego atrasado ao trabalho, meu patrão chega cedo. Aprendi, aos 63 anos, que é legal curtir o sucesso, mas não posso acreditar muito nele. Aprendi, aos 64 anos, que não posso mudar o que já passou, mas posso deixar para lá. Aprendi, aos 66 anos, que todos que dizem "dinheiro não é tudo", geralmente têm muito. Aprendi, aos 67 anos, que quem espera se aposentar para começar a viver, esperou tempo demais. Aprendi, aos 71 anos, que nunca se deve ir para a cama sem resolver uma briga. Aprendi, aos 72 anos, que quando as coisas vão mal eu não tenho que ir com elas. Aprendi, aos 76 anos, que envelhecer é importante se você é um queijo. Aprendi, aos 91 anos, que amei menos do que devia. Aprendi, aos 92 anos, que tenho muito a aprender.
   
                                                               

Paradoxos



   Quer ver quantos paradoxos existem no nosso tempo? Temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos. Auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos. Gastamos mais, mas temos menos. Compramos mais, mas desfrutamos menos. Temos casas maiores, mas famílias menores. São dias de residências mais belas mas lares quebrados. Temos mais conhecimento, mas menos poder de julgamento. Temos mais medicina e menos saúde. Rimos de menos, dirigimos rápido demais. Nos irritamos facilmente. Ficamos acordados até tarde e acordamos cansados demais. Raramente paramos para ler um livro. Multiplicamos nossas posses mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à nossa vida mas não vida aos nossos anos. Já fomos à lua mas temos dificuldade em atravessar a rua e dar boas vindas a um novo vizinho. Dividimos o átomo mas não os nossos preconceitos. Planejamos mais, mas realizamos menos. Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. São tempos de homens altos e caráter baixos. Tempos em que se almeja paz mundial, mas a guerra nos lares continua. Temos mais lazer e menos diversão. São dias de viagens rápidas, moralidade descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso e pílulas que fazem de tudo: alegram, inquietam, emagrecem, matam. É um tempo em que há muito na vitrine e pouco no estoque. Um tempo em que a tecnologia pode levar até você essas palavras. E você pode escolher se elas fazem alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla delete! Não deixe!
                                         

Viva a Vida



  Nós nos convencemos de que a vida ficará melhor algum dia, quando nos casarmos, quando tivermos um filho. Então, ficamos frustrados, porque nossos filhos não têm idade suficiente e seria muito melhor se tivessem. Depois, nos frustramos porque temos filhos adolescentes e temos de lidar com eles. Certamente seremos mais felizes quando nossos filhos tiverem ultrapassado essa fase. Dizemos que nossa vida só será completa quando o marido (ou a mulher) conseguir o que busca, quando tivermos comprado um carro melhor, ou tivermos condições de fazer uma viagem longa, quando tivermos aposentados.
A verdade é que não há melhor época para ser feliz do que agora mesmo! Se não, quando? A felicidade é o caminho! Assim, aproveite todos os momentos que você tem e lembre-se que o tempo não espera ninguém. Portanto, pare de esperar até que você termine a faculdade; até que você volte para a faculdade; até que você perca 5 quilos; até que você tenha tido filhos; até que seus filhos tenham saído de casa; até que você se case; até que você se divorcie; até sexta à noite; até segunda de manhã; até que você tenha comprado um carro ou uma casa novos; até que você esteja aposentado; até que você decida que não há hora melhor para ser feliz do que agora mesmo. 
Felicidade é uma viagem, não um destino. Por isso, ame como se você nunca tivesse se machucado. Brinque como se fosse criança. Perdoe como gostaria que fosse perdoado. E dance como se ninguém estivesse olhando! 
                                         
                                                                     

Amigo, obrigado!



  
Outro dia eu me perguntei:
O que dizer sobre a amizade?
E, então pensei em todos os meus amigos...
Pensei nas qualidades que os diferenciam, nessas coisas que os fazem únicos e queridos...
Como aqueles que sendo tão diferentes nos entendem tanto...
Aqueles que nos ajudam nos momentos difíceis...
Aqueles que, às vezes, nos deixam verdes...
Os engraçados...
Os intelectuais...
Os que nos cobrem de paz...
Os que nunca se animam...
Os que nos mimam...
Os que necessitam mimos...
Os originais...
Os que necessitam cuidados...
Os que são capazes de nos carregar seja qual for nosso estado de ânimo...
Os que sempre estão atentos...
Os que só mostram uma pequena parte do que são...
Os que sempre conseguem o que querem...
Os insólitos!!!
Os corajosos...
Os que sempre estão dispostos a juntar-se para fazer algo...
Os que sempre têm uma notícia ou uma novidade para contar...
Os que nos entram em casa a qualquer momento...
Os que parecem que não, mas... "estão aí..."
Os que nos fazem temer...
Os organizados...
Os folgados de sempre...
Os protetores...
Os de longe...
Os que não param de trabalhar...
Os que têm delírio de grandeza...
Os que sempre estão enrolados em algo...
Os que são capazes de fazer qualquer coisa para não passarmos um mal momento...
E os que necessitam proteção...
Os brincalhões...
Os surpreendentes...
Os que caem num momento errado...
Os que se juntam num passeio...
Os que nos fazem rir a qualquer preço...
Os que se escondem...
Os que, praticamente, são partes de um mesmo...
Os que sempre estão nos esperando...
A todos e a cada um deles...
Obrigado...
A todos os meus amigos
A todos...
A todos...
Mas a todosssssssss mesmo,
Obrigada por andarmos juntos no caminho da vida...
Obrigada por estarem atentos sempre ao que necessito...
Obrigada por me quererem assim como sou...
Fazendo minha vida mais simples...
Iluminando cada momento!

Bondade

 
Tem uma música do Gilberto Gil chamada "cada tempo em seu lugar", que tem umas frases muito interessantes.
Uma delas é: "preciso me livrar do ofício de ter que ser sempre bom. Bondade pode ser um vício, levar a lugar nenhum..."
Peraí, gente, eu não estou aqui dizendo que a bondade é coisa que não vale a pena...
Eu sempre acreditei que as pessoas nascem boas. 
Mas acho que bondade é coisa que a gente cultiva. 
Ou não. 
E no correr da vida, tem gente que opta por não ser bom ou simplesmente não conhece a bondade como nós a entendemos.
Mas é difícil mesmo definir o que é bondade.
Eu tenho a intuição que bondade é basicamente nos sentirmos bem.
A bondade deve ser praticada quando o espírito pede, quando a alma fica alegre.
Bondade não é dar dinheiro pra orfanato, pra asilo... Isso é caridade. 
E até a caridade é algo que tem que vir do desejo do coração, jamais da obrigação social.
Aí eu cheguei à conclusão de que a bondade está em coisas simples:
No nosso amor próprio, na firmeza das nossas atitudes, na paciência, na compreensão...
A bondade está em ver as coisas do jeito mais otimista possível, porque o pessimista fica mau diante da vida.
Maldade, pra mim, é fazer gentilezas forçadas, elogios falsos,...
É ter desejos duvidosos...
A maldade geralmente vem enfeitada de promessas que nunca vão se cumprir. E quer saber do que mais?
Fazer o mal dá um trabalho...
Maldade envelhece e cansa.
Às vezes um gesto brusco, um olhar torto, um palavrão raivoso podem nos transformar momentaneamente em pessoas más...
Aí, a diferença está em perceber o erro e ser humano o suficiente para pedir perdão.
E por falar em perdão, tem outra frase que é de fazer pensar nessa música do Gil: "a bondade, quando for bom, ser bom... A justiça, quando for melhor... E o perdão... Se for preciso perdoar..."   

Desapego



 
Tem coisa mais difícil do que o desapego? 
O sentimento de ter, de possuir coisas é muito gostoso...
Mas você já experimentou se desapegar?
A gente sofre pra se livrar de roupas, de sapatos. Passa anos olhando para aquele vestido no armário, achando que, um dia, vai surgir um evento.
É, pode até ser... 
Mas enquanto a festa não acontece, porque não deixar as coisas fluírem? 
Dá o vestido pra alguém, vende, sei lá. 
Quando chegar a festa, um novo vestido vai te deixar mais bonita ainda.
Olhe em volta e veja quantas coisas você possui hoje e não usa... 
Ou há anos nem vê. 
Sabe aquelas caixas fechadas que a gente só lembra que tem quando se muda?
O desapego "ventila" a vida e abre espaço pra coisas novas. Limpar armários, prateleiras e gavetas dão mais leveza pra casa e pra cabeça da gente...
O mesmo acontece com o amor.
Às vezes a gente está envolvida numa relação com o namorado, o marido e até o amigo. 
Aí a gente fica achando que está tudo pesado, que a troca não está sendo justa.
Ou que o outro fica longe demais, dá menos do que a gente espera...
Enfim, você descobre que merece mais, que quer mais de um amor.
Aí bate aquele medão de deixar ele ir embora.
É verdade: a gente se apega até aos amores errados.
Às vezes a gente nem ama mais, mas tem pena de se desapegar daquilo que sentiu um dia.
Aí é só tomar coragem, deixar o amor errado ir e esperar.
Acredite:
                           
Outros amores virão, mais leves, mais bonitos, mais parecidos com você.
Não tenha medo de fazer uma faxina na sua casa e no seu coração de vez em quando. 
Não dizem que deus, quando esvazia as mãos da gente, é pra poder encher de novo? 

                                      

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Deixar a carga de lado



 
Um consultor estava dando uma palestra sobre gerenciamento de tensão:
Como controlar e administrar os problemas do dia-a-dia no trabalho e fora dele.
De repente, ele levantou um copo d'água e perguntou para a platéia:
Quanto vocês acham que pesa este copo d'água?
As respostas variaram de vinte a quinhentos gramas...
O especialista, então, fez o seguinte comentário:
Não importa o peso absoluto. Tudo depende do tempo que fico segurando o copo d'água.
Se eu seguro por um minuto, tudo bem. Se fico segurando durante uma hora, meu braço vai doer.
Se eu ficar com o copo na mão o dia inteiro, vocês vão ter que chamar uma ambulância...
O peso é o mesmo, mas quanto mais tempo passo segurando o copo, mais pesado ele vai ficando...
Se a gente carrega as nossas cargas de preocupação o tempo todo, mais cedo ou mais tarde não vamos mais ser capazes de suportá-las porque o fardo vai ficar cada vez mais pesado.
O que a gente tem que fazer é deixar essa carga em algum lugar e descansar um pouco, antes de voltar e carregá-la novamente.
Experimente deixar o peso do trabalho em algum canto antes de voltar pra casa.
Aproveite ao máximo o tempo precioso que você tem com a sua família e com os seus amigos.
Cada momento desse, vivido com leveza e descontração, é único!
E deixa a vida muito mais leve!  

Reputação e caráter



       
As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação.
A verdade em que você acredita determina seu caráter.

A reputação é o que acham que você é.
O caráter é o que você realmente é...

A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova.
O caráter é o que você tem quando vai embora...

A reputação é feita em um momento.
O caráter é construído em uma vida inteira...

A reputação torna você rico ou pobre.
O caráter torna você feliz ou infeliz...

A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura.
O caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.

Vivendo no século XXI



 
Você sabe que está vivendo no século XXI quando...
Você envia e-mail ou msn para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua.
Usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a tirar as compras do carro.
Quando esquece o celular em casa - coisa que você não tinha há 20 anos - fica apavorada e volta para buscá-lo.
Você levanta de manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café.
Você diz "bom dia" através de um torpedo, pelo celular.
Ninguém sabe qual é o seu gosto musical porque você escuta, solitária, a sua canção preferida com fones de ouvido.
Você não sabe o preço de um envelope comum.
A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...).
Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou.
Você sabe que está vivendo no século XXI...
Quando ouve tudo isso e concorda.
Tudo bem, tecnologia é bom. Facilita, agiliza, torna a vida mais confortável...
Mas, de vez em quando, experimente desplugar os cabos, desconectar as baterias, desligar aquele monte de luzes que ficam acesas na escrivaninha de casa ou na mesa do escritório...
Experimente dizer a um amigo, olhando nos olhos, o quanto ele é importante pra você!
Faça uma visita inesperada aos seus pais, tios, filhos e padrinhos, antes do trabalho, só pra dizer "eu te amo".
Vá até a sala ao lado da sua, no escritório, e pergunte ao seu colega de trabalho como foi o fim de semana.
Escreva cartas, mande flores, distribua beijos.
Sorria, cante junto, caminhe acompanhado, erga um
brinde á vida, numa mesa cheia de pessoas que sabem o seu endereço de cor...
Uma mensagem pela internet pode ser simpática e até alegrar o seu dia, mas o toque gostoso da pele, naquele abraço apertado, não tem tecnologia que substitua.

Pão com Manteiga



 
Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata.
A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: "Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida".
Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: "Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!"
Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe...
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você...
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.
PS: Tão simples como um pão com manteiga!

O preço do amor...



Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, leu:

- Cortar a grama do jardim: 3 reais

- Por limpar meu quarto esta semana: 1 real

- Por ir ao supermercado no teu lugar: 2 reais

- Por cuidar do meu irmãozinho enquanto você ia às compras: 2 reais

- Por ter um boletim com boas notas: 5 reais

- Total da dívida: 13 reais

A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:

- Por te levar nove meses no meu ventre e te dar a vida: Nada

- Por tantas noites sem dormir, cuidando e rezando por você: Nada

- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam: Nada

- Por comidas, roupas e brinquedos: Nada

- Custo total de meu amor: Nada

Quando o menino terminou de ler o que a mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas. Olhou nos olhos da mãe e disse: Eu te amo, mamãe!

Logo depois, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: Totalmente pago.

Nós, adultos, também somos como crianças: Queremos recompensa pelas boas ações que fazemos.

É difícil entender que a melhor recompensa é o amor.

Para nossa sorte, esse amor não custa nada.

É totalmente gratuito.

Basta querermos recebê-lo em nossas vidas!

As batatas

  Um professor pediu para que os alunos levassem batatas e uma bolsa de plástico para a aula.

Ele pediu para que separassem uma batata para cada pessoa de quem sentiam mágoas, escrevessem os seus nomes nas batatas e as colocassem dentro da bolsa.

Quase todas as bolsas ficaram muito pesadas.

A tarefa era a seguinte: 

Durante uma semana os alunos tinham que levar a bolsa com as batatas para todos os lados.

As batatas foram apodrecendo naturalmente com o tempo.

O fato de ficar atento à bolsa, para não esquecê-la em nenhum lugar, fazia com que os alunos deixassem de prestar atenção a outras coisas que eram importantes para eles.

O incômodo de carregar a bolsa, o tempo todo, acabou mostrando o tamanho do peso que tem a mágoa.

Quando damos importância aos problemas não resolvidos ou às promessas não cumpridas, nossos pensamentos enchem-se de mágoa, aumentando o estresse e roubando nossa alegria.

Perdoar e deixar esses sentimentos irem embora é a única forma de trazer de volta a paz e a calma.

Para não carregar essa bolsa cheia de mágoas, "jogue fora suas ‘batatas'" e deixe o ressentimento de lado.

Faz bem para você, para a vida e para quem está perto de você    .                         
                                                                                                                   

A língua



Há mais de dois mil e quinhentos anos, um rico mercador grego tinha um escravo chamado Esopo. Ele era corcunda, feio mas com uma sabedoria única no mundo.

Certa vez, para provar as qualidades de seu escravo, o mercador ordenou: 

-Toma Esopo. Aqui está uma sacola cheia de moedas de ouro, corra ao mercado e compra o que há de melhor no mundo para um banquete.

Pouco tempo depois, Esopo voltou do mercado e colocou sobre a mesa um prato coberto por um fino pano de linho. O mercador levantou o paninho e ficou surpreso: - ah, língua!

Mas por que você escolheu a língua como a melhor comida do mundo? 
o escravo de olhos baixos, explicou a sua escolha: o que há de melhor do que a língua, senhor?
a língua é que nos une a todos, quando falamos. Sem a língua não poderíamos nos entender. A língua é o órgão do carinho, da ternura e da compreensão. Com a língua se ensina, com a língua dizemos "sim", com a língua dizemos "eu te amo!".

O que pode haver melhor do que a língua senhor?

O mercador levantou-se entusiasmado e falou: muito bem, Esopo. Realmente você me trouxe o que há de melhor. Tome agora esta outra sacola de moedas e traga o que há de pior, pois quero testar a sua sabedoria.

Depois de algum tempo, Esopo voltou do mercado trazendo um prato coberto pôr um pano. O mercador descobriu o prato e ficou indignado: - o quê? - língua? Outra vez? Você não disse que a língua era o que havia de melhor?

E Esopo respondeu ao mercador: a língua, senhor, é o que há de pior no mundo, é a fonte de todas as intrigas. É a língua que insulta, que corrompe. Com a língua dizemos "não" e "eu te odeio!". Aí está, senhor por que ela é a pior e a melhor de todas as coisas do mundo...

A língua pode ser ótima ou pode ser péssima. Cabe a nós mesmos decidir como vamos utilizá-la. Para o bem ou para o mal.  

Abrindo a porta


Numa terra em guerra, havia um rei que causava espanto. 
Cada vez que fazia prisioneiros, não os matava, levava-os a uma sala que tinha um grupo de arqueiros num canto e uma imensa porta de ferro no outro, onde estavam gravadas figuras de caveiras. 

Nessa sala, o rei fazia os prisioneiros ficarem em círculo e então dizia: 

-vocês podem escolher: 
Morrer flechados por meus arqueiros ou passar por aquela porta e por mim e lá serem trancados. 
Todos os que por ali passaram escolheram ser mortos pelos arqueiros. 

Quando a guerra terminou, um soldado que tinha servido o rei durante muito tempo disse o seguinte: 

- Senhor, posso lhe fazer uma pergunta? 

- Diga soldado, respondeu o rei.

- O que havia por trás da assustadora porta? 

- Vá e veja, ordenou o monarca. 

O soldado então abriu a porta devagar. 
E percebeu que, a medida que a porta abria raios de sol iam entrando e clareando o ambiente. 
Até que, com a porta totalmente aberta, notou que havia um caminho. 
E que esse caminho tinha uma saída, que era a liberdade. 

O rei então falou: 

Eu dei aos prisioneiros a liberdade de escolha. 
Mas eles preferiram morrer a ter de arriscar e abrir a porta. 

Quantas portas deixamos de abrir pelo medo de arriscar? 
Quantas vezes perdemos a liberdade, apenas por sentirmos medo de abrir a porta de nossos sonhos?

Pense nisso e siga em frente. Porque a vida vale a pena.

Ser feliz ou ter razão?



Para reflexão...
Oito da noite, numa avenida movimentada. O casal já está atrasado para jantar na casa de uns amigos. O endereço é novo e ela consultou no mapa antes de sair. Ele conduz o carro. Ela orienta e pede para que vire, na próxima rua, à esquerda. Ele tem certeza de que é à direita.
Discutem. Percebendo que além de atrasados, poderiam ficar mal-humorados, ela deixa que ele decida. Ele vira à direita e percebe, então, que estava errado.. Embora com dificuldade, admite que insistiu no caminho errado, enquanto faz o retorno. Ela sorri e diz que não há nenhum problema se chegarem alguns minutos atrasados. Mas ele ainda quer saber: - Se tinhas tanta certeza de que eu estava indo pelo caminho errado, devias ter insistido um pouco mais... E ela diz: - Entre ter razão e ser feliz, prefiro ser feliz. Estávamos à beira de uma discussão, se eu insistisse mais, teríamos estragado a noite!
Moral da história:
Esta pequena história foi contada por uma empresária, durante uma palestra sobre simplicidade no mundo do trabalho. Ela usou a cena para ilustrar quanta energia nós gastamos apenas para demonstrar que temos razão, independentemente, de tê-la ou não. Desde que ouvi esta história, tenho me perguntado com mais freqüência: "Quero ser feliz ou ter razão?"
Outro pensamento parecido, diz o seguinte: "Nunca se justifique. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam".
Passe aos seus amigos, para ver se o mundo melhora... Eu já decidi... EU QUERO SER FELIZ e você?
                                                               

Solte a panela

  
Certa vez, um urso faminto perambulava pela floresta em busca de alimento.
A época era de escassez, porém, seu faro aguçado sentiu o cheiro de comida e o conduziu a um acampamento de caçadores.
Ao chegar lá, o urso, percebendo que o acampamento estava vazio, foi até a fogueira, ardendo em brasas, e dela tirou um panelão de comida.
Quando a tina já estava fora da fogueira, o urso a abraçou com toda sua força e enfiou a cabeça dentro dela, devorando tudo.
Enquanto abraçava a panela, começou a perceber algo lhe atingindo.
Na verdade, era o calor da tina...
Ele estava sendo queimado nas patas, no peito e por onde mais a panela encostava.
O urso nunca havia experimentado aquela sensação e, então, interpretou as queimaduras pelo seu corpo como uma coisa que queria lhe tirar a comida.
Começou a urrar muito alto. E, quanto mais alto rugia, mais apertava a panela quente contra seu imenso corpo.
Quando os caçadores chegaram ao acampamento, encontraram o urso recostado a uma árvore próxima à fogueira, segurando a tina de comida.
O urso tinha tantas queimaduras que o fizeram grudar na panela e, seu imenso corpo, mesmo morto, ainda mantinha a expressão de estar rugindo.
Quando terminei de ouvir esta história, percebi que, em nossa vida, por muitas vezes, abraçamos certas coisas que julgamos ser importantes.
Algumas delas nos fazem gemer de dor, nos queimam por fora e por dentro, e mesmo assim, ainda as julgamos importantes.
Para que tudo dê certo em sua vida, é necessário reconhecer, em certos momentos, que nem sempre o que parece salvação vai lhe dar condições de prosseguir.
Tenha a coragem e a visão que o urso não teve.
Tire de seu caminho tudo aquilo que faz seu coração arder.
Solte a panela!    

As espigas

               
Um camponês seguia pelos campos com o filho para ver quando o milho ficaria maduro.
Papai, disse o menino, por que algumas espigas se inclinam tanto para o solo e outras se erguem tão para o céu?
Isso quer dizer que as que se elevam são as melhores e as que estão arriadas não prestam, não é mesmo?
O pai respondeu:
Veja, filho, estas espigas que modestamente se inclinam estão cheias de bons grãos.
As que estão orgulhosamente voltadas para o céu estão secas e não servem para nada.
As aparências podem nos enganar todos os dias, todas as horas.
É por isso que é fundamental conhecer melhor o outro.
Ele pode ser uma pessoa decisiva na sua vida se você parar de julgá-lo superficialmente.
Vá fundo!
E encare a aventura de desafiar as sensações negativas de uma primeira impressão.
Além das aparências pode estar escondida a mais bela alma do mundo.   
                                               

Você tem valor

Na vida fazemos muitos julgamentos. 


Fazemos julgamentos sobre o que vestir, o que comer, aonde ir, que carreiras seguir e quem escolher para amigos.

Mas nenhum julgamento é tão importante como o que fazemos sobre nós mesmos.

Este único julgamento influencia tudo o que fazemos, afetando as nossas atitudes quanto à vida.

Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que sucesso, grandeza ou valor podem acontecer nas suas vidas, ou nas vidas daquelas ao seu redor.

É como se isso acontecesse só com os outros, em lugares distantes.

É importante que você saiba que grandeza e sucesso emergem de pessoas que começam a aceitar a si mesmas e as habilidades que lhes foram dadas por deus.
Você não pode fazer tudo, mas pode sempre se lembrar do seguinte:
Eu sou apenas um,
Mas ainda sou um.

Não posso fazer tudo, mas ainda posso fazer algo.

E porque não posso fazer tudo não recusarei fazer algo que posso fazer.

Você é muito mais que 208 ossos, 500 músculos, sete mil nervos e alguns quilos de pele.
Você é alguém especial.

Aceite isso, celebre isso.
Esse é o início de uma vida de sucesso.

Sobre xícaras, cafés e pessoas...








Um grupo de ex-alunos, todos muito bem estabelecidos profissionalmente, se reuniu para visitar um antigo professor da universidade. Em pouco tempo, a conversa girava em torno de queixas de estresse no trabalho e na vida como um todo. Ao oferecer café aos seus convidados, o professor foi à cozinha e retornou com um grande bule e uma variedade de xícaras - de porcelana, plástico, vidro, cristal; algumas simples, outras caras, outras requintadas; dizendo a todos para se servirem. 

Quando todos os estudantes estavam de xícaras em punho, o professor disse: se vocês repararem, pegaram todas as xícaras bonitas e caras, e deixaram as simples e baratas para trás. Uma vez que não é nada anormal que vocês queiram o melhor para si, isto é a fonte dos seus problemas e estresse. Vocês podem ter certeza de que a xícara em si não adiciona qualidade nenhuma ao café. Na maioria das vezes, são apenas mais caras e, algumas vezes, até ocultam o que estamos bebendo. O que todos vocês realmente queriam era o café, não as xícaras, mas escolheram, conscientemente, as melhores xícaras... E então ficaram todos de olho nas xícaras uns dos outros.

Agora pensem nisso:

A vida e as pessoas que amamos são o café. E os empregos, dinheiro e posição social são as xícaras. Elas são apenas ferramentas para sustentar e conter a vida. E o tipo de xícara que temos não define, nem altera a qualidade de vida que vivemos. Às vezes, ao nos concentrarmos apenas na xícara, deixamos de saborear o café, que é o que realmente importa. 

Saboreie seu café!!!!! Viva intensamente a sua vida...

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Eu temia...

Eu tinha medo de ficar só até que aprendi a gostar de mim mesma.

Temia fracassar...
Mas percebi que só fracasso se desistir.
Eu tinha medo do que as pessoas pudessem pensar de mim...
Até que percebi que o que conta realmente é o que penso de mim mesmo, com consciência, lucidez e humildade.

Eu temia ser rejeitado...
Até que percebi ter fé em mim mesmo, que sou meu maior companheiro.
Eu tinha medo da dor...
Até que percebi que o sofrimento só me ajuda a crescer e afasta de mim a arrogância.
Eu temia a verdade...
Até descobrir que a verdade é um espelho quebrado em mil pedacinhos. 
Ninguém é dono da verdade,
Pois não tem mais do que um caco dela.
Eu temia as perdas e a morte...
Até que aprendi que as perdas não representam o fim, mas o início de um novo ciclo.
Temia o ódio...
Até que aprendi que o ódio é um veneno que a pessoa toma pensando atingir o outro.

Eu temia o ridículo...
Até que aprendi a rir de mim mesma.
Temia ficar velha...
Até que compreendi que posso ganhar sabedoria a cada dia.
Temia ser ferida nos meus sentimentos,
Até que aprendi que ninguém consegue me ferir sem minha permissão.

Temia a escuridão...
Até que entendi a importância da luz de uma pequena estrela.
Temia mudanças...
Até que percebi as mudanças pelas quais tem que passar uma bela borboleta antes de poder voar.
Eu ainda tinha medo de ficar só,
Até que aprendi que a única pessoa que estará comigo em todos os momentos da minha vida sou eu mesma!

Vamos enfrentar cada obstáculo à medida que apareça em nossas vidas com coragem e confiança.
E não esqueça:
Nunca desista de você!!!!